O nosso compromisso com a objectividade da ética é profundo. A ética só é objectiva se houver factos ou verdades sobre o que é bom ou mau e correcto ou incorrecto que se verifiquem independentemente das crenças morais ou das atitudes de quem os avalia. Um compromisso com a objectividade faz parte de um compromisso com a normatividade da ética. Os juízos morais exprimem afirmações normativas sobre o que devemos fazer e valorizar. Como tal, pressupõem padrões de comportamento e valorização alegadamente correctos, que podem e devem guiar a conduta e o cuidado, e que podemos não conseguir aceitar ou efectivar na nossa vida. A normatividade, portanto, pressupõe a falibilidade, e a falibilidade implica a objectividade.
3 de janeiro de 2009 ⋅ Blog
David O. Brink
Desidério Murcho
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