O tipo de férias que as pessoas habitualmente têm não são realmente exercícios de lazer, mas de descanso. Se se prolongassem para além das duas ou três semanas, tornar-se-iam aborrecidas e far-nos-iam sentir famintos de estímulo mental. Visto desta forma, o lazer não é o oposto do trabalho; é -- como Mark Twain e Aristóteles sugeriram -- algo melhor: a oportunidade de trabalhar para fins mais elevados.
3 de julho de 2009 ⋅ Blog
A. C. Grayling
Aires Almeida
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1 comentário :
Não concordo, prefiro as minhas férias de 3 meses prolongadas durante o semestre a qualquer semana com o trabalho durante o ano :)
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