6 de dezembro de 2009 ⋅ Blog
Subscrever:
Enviar feedback
(
Atom
)
Arquivo
-
▼
2009
(391)
-
▼
Dezembro
(35)
- Jornal Público não adopta acordo ortográfico
- Ainda sobre a autenticidade na música
- Escola e ensino
- Autenticidade musical e efeito estético
- A arca de Baxter
- Quem somos? De onde viemos? Para onde vamos?
- Lógica, filosofia e o seu ensino no secundário
- Justificação de crenças
- Aaron Ridley
- Reboot
- Colher os louros e recusar a culpa
- O Dilúvio de Baxter
- Quando o público é privado e o privado público
- Filosofar para quê?
- Mais filosofia da mente
- Educação e igualdade
- Crato e pós-modernismo, Darwin e Marx
- Os melhores de 2009
- Filosofia da linguagem
- O ensino da filosofia e a sociedade é que não me d...
- A sociedade é que não me deixa
- Representar a mente
- O ensino da filosofia
- Precisa a ciência da filosofia?
- O deus da evolução
- Operadores de crença
- Por que não acredito no aquecimento global
- O erro é de Russell?
- Esquecimento global
- O que fazer com este azar cósmico?
- Constituição
- Lógica no ensino secundário?
- Uma ilusão metodológica recorrente
- O macaco nu
- Pensamento moral
-
▼
Dezembro
(35)
3 comentários :
Ainda bem que, pelo menos aparentemente, não há vida em Marte nem nada dessas coisas. O N Bostrom explica porquê: http://www.nickbostrom.com/extraterrestrial.pdf.
O raciocínio dele é fantástico.
Pedro Galvão
Interessante, o artigo dele. Obrigado pela referência. Todavia, há uma possibilidade que ele não considera: que as distâncias, a dimensão do universo, torne qualquer expansão de qualquer civilização muitíssimo improvável, acabando todas por desaparecer por esgotamento de recursos.
O link actualizado do artigo: http://criticanarede.com/azarcosmico.html
Enviar um comentário