17 de fevereiro de 2010 ⋅ Blog
Subscrever:
Enviar feedback
(
Atom
)
Arquivo
-
▼
2010
(361)
-
▼
Fevereiro
(24)
- Vamos brincar à unificação
- A pequena celebração
- Proposta para uma nova ortografia
- Introdução ao Pensamento Islâmico
- Ned Block e Philip Kitcher
- Novidades editoriais da Gradiva
- Filosoficamente
- Cepticismo na grécia antiga
- podcast sobre música
- Projecto musical divulga ciência e filosofia
- O que é a consequência lógica?
- Uma experiência deliciosa
- É errado sentir culpa?
- asylum ignorantiae
- Lógica, para que te quero?
- Ryle em Portugal...
- Partir de uma petição de princípio
- Galileu Galilei
- Definições
- A estética de Heidegger
- História da filosofia e história das ideias
- O que é uma explicação?
- Entrevista da Prometeu
-
▼
Fevereiro
(24)

2 comentários :
Não sabia que Levinson, além de filósofo, era cantor de jazz. Nem desconfiei disso quando assistimos a um concerto de jazz num dos bares do CCB e de ele comentar minuciosamente a técnica vocal da cantora (a Maria Viana, acompanhada por um quinteto instrumental, salvo erro). Mas intrigou-me o facto de saber cantar quase todas as canções e de estar sempre a abanar o capacete. Apenas se sentiu perdido quando a Maria Viana desatou a cantar O Combóio Descendente, de José Afonso, que achou, de resto, uma música excelente.
correcção: o "comboio descenente" de Fernando Pessoa.
Publicar um comentário