A bondade e a grandeza de um homem não nos dão justificação para aceitar uma crença com base na sua autoridade, a menos que haja uma base razoável para supor que conhece a verdade daquilo que afirma. E não pode haver bases para supor que um homem sabe aquilo que não se pode supor que nós, sem deixarmos de ser homens, podemos verificar.
4 de julho de 2010 ⋅ Blog
W. K. Clifford
Desidério Murcho
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