O artista tem de profetizar, não no sentido de predizer o futuro, mas no sentido em que conta às suas audiências, correndo o risco de lhes desagradar, os segredos dos seus próprios corações. A sua tarefa, como artista, é pôr a nu, desabafar. Mas o que tem para proferir não é, como a teoria individual da arte nos fará crer, os seus próprios segredos. Como porta-voz da sua comunidade, os segredos que tem de proferir são os dela.
17 de setembro de 2010 ⋅ Blog
R. G. Collingwood
Desidério Murcho
Subscrever:
Enviar feedback
(
Atom
)
Arquivo
-
▼
2010
(361)
-
▼
Setembro
(29)
- Seminário Permanente de Filosofia
- Chegou o dicionário que fazia falta
- Uma por semana
- Livros electrónicos chegam a Portugal
- Prémio de ensaio filosófico
- Contra-exemplo à contraposição
- Como cadastrar-se na ANPOF
- Inside arguments
- Edições e editores
- R. G. Collingwood
- Animal racional ou bípede implume?, António Zilhão
- O outro Banquete
- A ética da crença
- Contra-exemplo à concepção clássica de validade de...
- Que tem a música a ver com a filosofia?
- R. G. Collingwood
- Filosofia da música
- Revista Sábado e os erros nos manuais
- O desafio do deus mau
- Antologia imperdível
- Objecções precisam-se
- Realidade e conhecimento
- É concebível. Mas é possível?
- Ontologia da música
- Filosofia em Setembro no Algarve
- Os filosofemas do João Carlos
- Contra Kivy
- Galinhas apressadas...
- Leitores e novidades
-
▼
Setembro
(29)
Sem comentários :
Enviar um comentário