23 de março de 2011 ⋅ Blog
Subscrever:
Enviar comentários
(
Atom
)
Arquivo
-
▼
2011
(244)
-
▼
Março
(41)
- Zen e a arte de manutenção da filosofia
- Objecções às objeções à clonagem
- Sobre os erros ortográficos
- Suporte para livros
- Conviver com as diferenças
- O Sentido da Nova Lógica
- Curiosidade bibliográfica
- Contra a clonagem
- História da filosofia moderna
- É preciso mais do que o juramento hipocrático
- Bach, Mutter e Gubaidulina
- Filosofia da ciência hoje
- Michael J. Sandel
- Há outros animais com direitos, além dos humanos?
- Valor em directo
- Filosofia sofisticada e acessível
- Cambridge Companion to Locke, no Brasil
- Justificando a liberdade política
- Antologia de filosofia da ciência
- Como matar de maneira ética
- Filosofia e ensino em 1962
- Fazendo um check-up nas idéias
- Mary a preto-branco
- Putnam em destaque
- Tooley sobre a clonagem
- Directo na Almedina e Bulhosa
- Paradoxos
- Filosofia da música em Portimão
- As duas culturas
- Clonar é manufacturar?
- De se no Rio
- Contra a clonagem
- Rousseau e a vontade geral
- Filosofia em directo em diferido
- George Berkeley
- Avaliação de quem avalia
- O Carácter da Mente
- Convite da Sociedade Portuguesa de Filosofia
- Filosofia chinesa
- Filosofia da Religião na Verbo
- Contas à vida
-
▼
Março
(41)

1 comentário :
João, curiosamente já estive há algum tempo para escrever aqui também sobre este disco. Comprei-o quando saiu, principalmente por causa da peça de Sofia Gubaidulina (uma estreia absoluta), pois considerava a anterior gravação de Mutter dos concertos de Bach para a EMI muito boa. Acontece que agora pego no disco sobretudo para ouvir os dois concertos de Bach e não tanto pela peça de Gubaidulina. Apesar de musicalmente engenhosa e expressiva (a orquestra é o melhor de tudo), requer uma disponibilidade mental e uma concentração que, quando quebrada, deita tudo a perder. Mas trata-se, sem dúvida de boa música e não do puro devaneio sonoro característico de muita música contemporânea (bom, já foi pior).
Voltando aos concertos de Bach, verifico agora, ao ouvir este disco, como a interpretação para a EMI, com a English Chamber Orchestra me parece algo agressiva. E não notava isso antes. Seja como for, o disco gravado para a EMI continua a valer a pena, pois inclui o duplo concerto para dois violinos em Ré menor, em que Mutter divide a tarefa com o seu mestre Salvatore Accardo.
Enviar um comentário