6 de janeiro de 2012 ⋅ Blog
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3 comentários :
Qual é o argumento que Parfit dá? De que modo deve humano ser interpretado? É uma palavra ambígua, como numerosos debates sobre o aborto, por exemplo, atestam. Se for o sentido biológico, então Parfit estará necessariamente errado (aceitando o essencialismo).
Estou a ler o segundo volume neste momento. Como é óbvio não consigo fazer aqui uma crítica à obra, mas gostaria de fazer uma observação. A observação é que apesar de Parfit estar a tentar provar que as semelhanças são mais importantes do que as diferenças no consequencialismo, contratualismo e kantismo, não há uma única menção na obra à ética das virtudes como abordagem autónoma à teoria normativa (e a expressão ética das virtudes só ocorre uma vez nas quase 1000 páginas que já li). Isto acontece porque Parfit pensa que a ética das virtudes desemboca no consequencialismo (indirecto) de motivos, teria sido no entanto mais gratificante ver um argumento para apoiar esta posição do que a mera afirmação da mesma em 2-3 linhas.
Não sei se é disso que se trata... mas o homem não nasce humano, ele se torna humano a partir do momento em que se torna um ser social.
Link para o artigo: http://andrewmbailey.com/papers/Parfit%202012.pdf
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