A filosofia analítica parte de uma perspectiva de si mesma que parece comprometê-la com afirmações de conhecimento. Ao contrário das outras disciplinas humanísticas — e até ao contrário de alguns que se dão o epíteto de “filósofos” — desprezamos o que Wallace Stevens chamou “o romantismo gasto da imprecisão”. Procuramos formular exactamente o que queremos dizer e provar com lucidez passo-a-passo que é verdadeiro.
10 de março de 2012 ⋅ Blog
Gary Gutting
Desidério Murcho
Subscrever:
Enviar feedback
(
Atom
)
Arquivo
-
▼
2012
(208)
-
▼
Março
(37)
- Filosofia do acaso
- Artigos dos leitores para o DEF
- Filosofia da ciência
- Morreu Jonathan E. Adler (1949-2012)
- Meta-física e metafísica
- Expressão de emoções na música
- Frank Arntzenius - Espaço, Tempo e Coisas
- Bernard Williams
- Choice elege dicionário de filosofia da religião
- O naturalismo de Hegel?
- Dicionário Escolar de Filosofia
- Investigações filosóficas
- Mill: Autobiografia
- O Deus Malévolo
- Think 11.31
- "Ouch" e "Oops"
- Se você quer filosofia da ciência, então tome!
- Marguerite Yourcenar
- Lógica Informal
- John Searle: Genes e Memes
- Thomas Nagel vs Materialismo
- Simon Blackburn
- Gary Gutting
- Filosofia francesa depois de 1960
- Plantinga sobre o naturalismo
- McGinn sobre "Por que devo ser virtuoso?"
- O projecto ético
- Bertrand Russell
- Mulheres
- Mudar-lhe o nome
- Pontos de contacto
- A Vida de Hans Kelsen
- Nick Zangwill
- Rosenberg atualizado
- John Stuart Mill
- Compreender Kuhn
- Haack sobre a justificação da dedução
-
▼
Março
(37)

Sem comentários :
Publicar um comentário