O que vale é que temos o acordo ortográfico. Não sei como iríamos entender-nos sem ele, como deixa antever este pequeno exemplo que circula pela rede.
2 comentários
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Anónimo
disse...
Isso mostra que pouco mudou, então pra que tanta celeuma? No meu ver é uma tempestade num copo d'água.
Só não concordo com a exigência compulsória dessa forma ortográfica, isso é arbitrariedade, deveria ser facultativa. Creio que com o tempo, pela conveniência, tal forma seria adotada pelos falantes. Do modo que foi conduzido, baixando por decreto, criou animosidade desnecessária.
Não são traduções diferentes? Aí é fácil apontar elementos dissonantes! O que interessa nesse caso é saber se o mesmo texto, em língua lusa, teria tais diferenças. Duvido muito.
2 comentários :
Isso mostra que pouco mudou, então pra que tanta celeuma? No meu ver é uma tempestade num copo d'água.
Só não concordo com a exigência compulsória dessa forma ortográfica, isso é arbitrariedade, deveria ser facultativa. Creio que com o tempo, pela conveniência, tal forma seria adotada pelos falantes. Do modo que foi conduzido, baixando por decreto, criou animosidade desnecessária.
Lucas.
Não são traduções diferentes? Aí é fácil apontar elementos dissonantes! O que interessa nesse caso é saber se o mesmo texto, em língua lusa, teria tais diferenças. Duvido muito.
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